A mente rasa de um tolo.
Primeiro conheça a si mesmo, depois mensure o próximo nas loucuras desenfreadas da tua existência inexistente.
- O tolo tem por si só a razão iminente que o separará das tolices vagas que gira em torno do seu pensar inacabado e perdido!
Ele adquire frioleiras literárias de homens que reduzem o saber amplo, reduzindo a alma a pó!
Lê frioleiras literárias, depois vai atrás de vidas, para assim administrar essas frioleiras lida, despejando a sua falta de entendimento, misturando ameba com leão e fazendo um suco, mostrando sua incapacidade mental de entender a si próprio, daí procura entender os outros com literatura de outros escritores, falando de temas, que não condizem com o próximo.
Ditando tolices uma delas foi sobre a poesia, fazendo dela uma coisa abstrusa, em vez de fazer dela um estudo profundo e sublime. A poesia nunca serviu de pintura em tela de óleo para embelezar a sala suja com um sofá rasgado e, um carpete mofado.
A diversas poesias e, há diversificação de sua literatura ampla, constituindo os campos do sentir, onde a poesia trata do ódio, trata do amor, trata questões políticas e muitas de suas adversidades.
Falta estudo e capacidade mental de entender o profundo literal do que é a poesia.
Como eu havia dito: só se conhece alguém, quando se conhece a si mesmo.
E só sabe o que se fala, quando sente o que se fala!
Quando se é o que está falando, sobre aquilo que é o que fala!
E apenas falou tolices agudas, nada mais além do que um pensar de meio palmo!
Assim como o pensar de meio palmo, o sentimento de tal, não há profundidade ampla,
há apenas uma mente conturbada procurando respostas sobre a vida alheia.
Para talvez preencher este vazio inacabado que a alma vive a proclamar.
Último jogo
