Nem Freud Explica

 
Status do relacionamento: casado(a)
registro: 02/11/2019
Sabedoria constrói, a burrice destrói
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Último jogo

Esse Não é Um Texto Clichê

Carta ao juiz supremo carnal do nosso eu interior ( Nós mesmos )

Porque a criança tem suas ilusões e percepções ainda em formação;
Não unifica a realidade com a razão, seguindo sempre a linha correta da etapa de sua doce inocência.
A criança por si só, possui a despreocupação da realidade que o poderia atingir.
Fazendo do seu mundo, um mundo de imaginação, isso é obrigatório pois é a etapa
da fantasia solta, da ilusão, da criatividade ilusória, pura e, sem nenhuma maldade.
Mas....
A vida sempre trás conflitos, conforme o crescimento da sua maturidade, a vida vai surpreender
E basta que a vida coloque uma situação inesperada, que surge a perda da fantasia solta e, chega
a realidade sombria, seca e, obrigatória. Lá se esvai a inocência, como água entre os dedos.
É aí que surge a depressão na adolescência ou infantil, a criança não estava preparada para receber
O choque de realidade!
Porém ao crescer, existe adultos inocentes???
Eu acredito que ainda existe adultos inocentes, pois a inocência é a pureza dos atos, sem culpa
É ingenuidade no cotidiano e, na sua conduta, sem que machuque ninguém.
Mas... quando o adulto alega ser “ Uma doce criança inocente“ porém comete atrocidades de,
Desvio de integridade e, caráter? Enxergando inocência nesses atos sujos e, fora dos valores estruturais, da verdade e, do caráter e, índole também. Isso é doença mental? Ou falta de ensinamento sobre o que é limite?
A desculpa da mesma é, que continua uma criança. Mas criança é inocente por natureza e, ser inocente,
significa pureza onde não se consegue cometer delitos macabros, nem atrocidades, que agride os valores morais.
Então é uma especie de anjo caído, tentando florescer uma luz branca, onde só brilha as trevas.
Ou seja. Só existe adulto inocente, quando não comete atrocidades e, não deixa ninguém passar, por cima
dos seus valores morais e, íntegros, de caráter, onde prefere sempre a paz, a verdade e, a dignidade.

Nem Freud Explica