IImpostor

Atualmente, hipocrisia é o ato de forjar sentimentos, comportamentos e virtudes que não se possui. Ocorre quando uma pessoa, incapaz de ser verdadeira, simula condutas e exige do outro aquilo que nem ela mesmo possui. Aos poucos esse comportamento se torna um padrão, chegando num nível onde a máscara vira rosto, ficando praticamente impossível separá-los.
Um indivíduo hipócrita consegue enganar muitas pessoas por muito tempo. Somente os mais próximos conseguem observar melhor sua conduta. Geralmente são pessoas contraditórias que condenam o outro pelo mesmo crime que comete; tem duplo padrão de valores: aplica ao outro penalidades não aplicáveis a si; e possuem discursos de humildade no auge da sua prepotência.É curioso perceber que, mesmo com esses comportamentos díspares, a sociedade ainda acolhe muito bem o hipócrita. Basta observar como as pessoas mais verdadeiras são julgadas e condenadas duramente.
A hipocrisia define uma óbvia falha de caráter visto que tem como única intenção a obtenção de vantagem.
Vale lembrar que quem mantém o ator hipócrita é a platéia que aplaude. Ambos entusiastas da farsa, mesmo afirmando ser praticantes da verdade.

Haja saco!!!!!!!!!

Quando sabemos quem somos, o que queremos, o que fazemos e o porquê agimos assim, a opinião do outro não passa de palavras perdidas ao vento, pois o que importa é a aprovação que vem de dentro do nosso coração.
A voz do nosso coração e da nossa consciência é a única que devemos dar o verdadeiro valor. As outras podem até ser avaliadas se são úteis ou não. Mas essa voz interior, é imprescindível para quem quer crescer e ser feliz. Ninguém está no nosso corpo, deu os nossos passos, esteve dentro de nós para saber o que sentimos. E nem nós sabemos isso de ninguém. Cada qual tem a tarefa de conhecer a si e seu próprio destino. E quando compreendermos a grandiosidade do que somos e a maravilha que é a nossa vida, não teremos tempo para julgar a vida alheia, e nem para nos importar com o que falam de nós.
Ao invés de olhar para si e reconhecer o próprio valor muitos preferem diminuir as conquistas do próximo, criticar suas atitudes, encontrar mil defeitos nele.

Existem diferentes opiniões sobre praticamente todos os assuntos, pois cada pessoa pode pensar de uma maneira e enxergar determinada situação por uma ótica diferente da sua. O ponto chave da questão é o respeito que todos devemos ter quanto a diversidade de ideias. Precisamos ter a consciência de que não somos donos da verdade e por mais que não concordemos com determinado ponto de vista, devemos, acima de tudo, respeitá-lo.
Isso é sinal de maturidade. Você pode até ter aquela “velha opinião formada sobre tudo” e as pessoas precisam respeitar. Mas o contrário também deve prevalecer. Por isso, aceite a diversidade de ideias, mas sem fazer críticas. Mesmo que não concorde, de maneira alguma, com as opiniões alheias, aceitar sem criticar pode deixar a convivência com as pessoas ao seu redor muito mais harmônica.  
Independente da sua opinião sobre algum assunto polêmico, por exemplo, as pessoas também precisam respeitar sua opinião, por mais que discordem de você. Mas você deve expor sua opinião de forma suave e sem palavras agressivas, para não soar como arrogância, o que não é bem visto. O respeito mútuo de opiniões deve existir, mas lembre-se de que você jamais deve forçar alguém a aceitar a sua, a qualquer custo. Afinal, ninguém sabe tudo de tudo.
O respeito mútuo da diversidade de ideias e evitar as críticas a respeito das opiniões alheias, pode deixar a complexa convivência humana um pouco mais fácil. 

Dizem que gente feliz não enche o saco. Verdade. Não inveja o coleguinha, não faz cara de bunda quando os aplausos não são para ela e sabe se portar como alguém que dá espaço, que não precisa ser o centro das atenções sempre. Tem uma maturidade tremenda que transborda, que contagia. Esses felizes são seguros, sólidos, não se sentem vulneráveis quando o outro está bem. Pelo contrário, sentem-se em paz.Pessoas resolvidas com si mesmas não incomodam. E não precisam puxar saco de ninguém. E não precisam diminuir o outro. E não precisam puxar o tapete. Não se satisfazem ao ver tombos, ao presenciarem a desgraça alheia. Agora, as pessoas infelizes, gente, socorro, precisamos conversar sobre elas e ajudá-las a superar o que tanto as incomodam assim sem porquês.Resolvidos vivem em paz. Eles fazem a própria vida prosperar aprendendo com tudo. Bem como, sabem que não precisam diminuir ninguém para possuírem a própria vida andando para frente, a vida tão sonhada. Os resolvidos não tem medo de valorizar as qualidades das pessoas a sua volta, elogiam, e muito, sabem ver o que o outro tem de melhor. Eles dividem o primeiro lugar tranquilamente, até porque percebem que todo mundo tem uma individualidade linda e digna de ser notada e glorificada.Os felizes com si mesmos quando alguém está na pior se aproximam e tentam ajudar. Não querem ver alguém cada vez mais no fundo do poço, já que isso não os faria se sentirem melhores. O que eles tem a perder ao ver o outro bem? Nada, não é mesmo? Eles não usam da fragilidade, de quem quer que seja, julgando e inventando histórias para se autopromover e conquistar um espaço, uma amizade, por exemplo. Eles não tem tempo para essas e outras pequenezas. Estão preocupados apenas com a própria vida, com a felicidade que cultivam, com o que fazem dela e com o que podem fazer para distribuí-la em qualquer esquina.Gente feliz é muito amor. Até entendo que não há como ser feliz nos 365 dias do ano, mas não compreendo aqueles que preferem encher o saco. Será que é tão difícil ser menos assim?Acredito que todo mundo tem algo a aprender sempre. Até os mais felizes. Ninguém é perfeito. A felicidade do outro não pode nos incomodar. A nossa busca para nos tornarmos o tipo de pessoa que não enche o saco, que, de alguma maneira, é feliz, começa quando aceitamos o que vemos refletido do espelho: imperfeições.O que essa gente feliz sabe é se autoconhecer e viver a própria vida, sem dar pitacos, achar o que o outro deve ou não ser ou fazer. Já diz aquele velho ditado, humildade não te faz melhor do que ninguém, mas te faz diferente de muitos. Talvez seja isso mesmo o que acontece com os resolvidos, felizes com si mesmos, são humildes. Sabem se olhar, sabem até onde podem ir, trabalham juntos para melhorar e encontram também seus próprios defeitos. Sem medo. Não apenas no outro.Ser feliz com si mesmo, provavelmente, nos faz diferentes de muitos e incomoda. A gente que optou por não encher o saco sabe bem.

Algumas pessoas subestimam nossa inteligência.
Acham que não temos competência.
Pessoas pobres de espírito… me enojam.
Acham-se donos
de todo conhecimento
seres dignos de pena...
Assim mesmo, a esses tiro o meu chapéu
e agradeço,
pois me ensinam
tudo o que eu não devo ser.

O que adianta você se achar o mais inteligente e não saber nada,aquelas pessoas que se acham de mais nunca são felizes só querem atenção.