acma1953

 
registro: 03/01/2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
Pontos141mais
Próximo nível: 
Pontos necessários: 59
Último jogo

Os velhos/idosos, NÃO SÃO TRAPOS

Considero este texto uma das melhores coisas que li recentemente. Desmascara o discurso politicamente correcto e superficial no qual os verdadeiros ambientalistas (lúcidos) se deixaram embarcar. A denuncia do "green washing" é perfeita.

Por favor, se querem agir com ética ambiental contemporânea, repliquem esta mensagem.

E por favor, eu como "membro" da chamada 3ª idade, considerada por muitos de um "empecilho" da sociedade e causadores dos "males do mundo" RECUSO e ABOMINO essa catalogação.

Sou VELHO/IDOSO/3º "IDADISTA" o que quiserem denominar com muito orgulho, e respeito até quem nos considera a "mais" na sociedade dita global.

Obrigado

 

 

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.

Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reutilização, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupámos com o meio ambiente no nosso tempo.  Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até ao comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas dos bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam as nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas eléctricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador de relva que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a electricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos directamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos e garrafas plásticas que agora enchem os oceanos. 

Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonámos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o comboio ou autocarro e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

PS: Lamento tanto que esta maravilhosa canção interpretada por Louis Armstrong seja a despedida a que TODOS estamos a assistir, do que foi o Planeta Azul. n9.gif?120

https://www.youtube.com/watch?v=_KCE3z3NiQM

https://www.youtube.com/watch?v=jdAMt3q8q-g

Meu Brasil Brasileiro

O jornalista Duda Guennes (Recife, 1937) viveu em Portugal desde 1974 e escreveu em A BOLA desde 1980 o «Meu Brasil Brasileiro». 

Ali cabiam «crónicas, causos, estórias, factos, fofocas e acontecências» como esta curiosa definição de árbitro de Armando Nogueira: 

«O árbitro de futebol é o único ladrão que rouba a gente na presença de milhares de pessoas e ainda vai para casa protegido pela polícia». 

José Miguel Wisnick afirma que «A arte do amor, como a do futebol, é abrir espaços onde não há» e Rubem Braga testemunha que um dos maiores prazeres da vida é «Quando você vai andando por um lugar e há um bate-bola, sentir que a bola vem para o seu lado e, de repente, dar um chute perfeito – e ser aplaudido pelos serventes de pedreiro». 

Garrincha respondeu uma vez a um director que lhe chamou boémio por frequentar boates - «O senhor também já foi visto várias vezes em velório e não é defunto». 

Roberto Pásqua, presidente do Corinthians disse em 1985 - «Se minha vida particular atrapalhar o Corinthians, abandono a vida particular». 

Eurico Miranda, presidente do Vasco da Gama afirmou sobre a corrupção - «Ética é coisa de filósofo». Dissertando sobre a estética do futebol, o jogador Dadá Maravilha afirmou - «Não existe golo feio. Feio é não fazer golo». 

Garrincha, farto de levar pontapés do chileno Eulálio Rojas no Mundial de 1962, gritou esta maldição - «Olha aí, ó panasca, vocês chilenos não jogam nada. O Chile só é bom em terramoto e mesmo assim perde para o Peru». 

Por fim um clássico: o médio Ananias antes de um Náutico-Santa Cruz no Recife disse - «Só faço prognóstico no final do jogo». 

(Editora: Prime Books, Capa: Luís Afonso, Apresentação: Vítor Serpa, Prefácio: José Carlos de Vasconcelos) 

https://www.youtube.com/watch?v=oRCqRF0fZgE




COMO MANTER VIVA A CHAMA DO AMOR

Considero esta história comovente, conseguiu fazer este coração mole chorar. 

Recebi por email.

Depois de 21 anos de casado, descobri uma nova maneira de manter viva a chama do amor.

Há pouco tempo decidi sair com outra mulher.

Na realidade foi ideia da minha esposa.

- Você sabe que a ama – disse-me a minha esposa um dia, apanhando-me de surpresa. A vida é muito curta, você deve dedicar especial tempo a essa mulher…

- Mas, eu amo-te – protestei à minha mulher.

- Eu sei, mas tu também a amas. Tenho a certeza disso.

A outra mulher, a quem minha esposa queria que eu visitasse era minha mãe, que já era viúva há 19 anos, mas as exigências do meu trabalho e de meus 3 filhos, faziam com que a visitasse ocasionalmente.

Nessa noite convidei-a para jantar e ir ao cinema.

- O que é que tu tens? Está tudo bem?, perguntou ela, após o convite.

(Minha mãe é o tipo de mulher que acredita que uma chamada tarde da noite, ou um convite surpresa é indicio de más noticias.)

Pensei que seria agradável passar algum tempo contigo, respondi. Só nós dois; o que achas?

Ela reflectiu um momento.

- Agradar-me-ia muitíssimo – disse ela sorrindo.

Depois de alguns dias, estava dirigindo para a ir buscar depois do trabalho, estava um tanto nervoso, era o nervosismo que antecede um primeiro encontro… E que coisa interessante, pude notar que ela também estava muito emocionada.

Esperava-me na porta com o seu casaco, havia feito um penteado e usava o vestido com que celebrou o seu último aniversário de bodas. O seu rosto sorria e irradiava luz como um anjo.

- Eu disse às minhas amigas que ia sair contigo, elas ficaram muito impressionadas, comentou enquanto entrava no carro.

Fomos a um restaurante simples, mas acolhedor. Minha mãe agarrou-se ao meu braço como se fosse a “primeira dama”.

Quando nos sentamos, tive que ler o menu para ela. Seus olhos só viam grandes figuras. Enquanto lia o menu, levantei os olhos. Minha mãe olhava-me fixamente. Um sorriso nostálgico delineava-se nos seus lábios.

- Era eu quem lia o menu quando tu eras pequeno – disse-me.

- Então é hora de relaxar e permitir que eu devolva o favor – respondi.

Durante o jantar tivemos uma agradável conversa; nada de extraordinário, só colocando a vida em dia, um para o outro.

Falámos tanto que perdemos o horário do cinema.

- Sairei contigo outra vez, mas só se me deixares fazer o convite – disse minha mãe no caminho de regresso para casa.

Concordei.

- Como foi o encontro? – quis saber minha esposa quando cheguei naquela noite.

- Muito agradável… muito mais do que imaginei.

Pouco tempo depois, minha mãe faleceu de enfarte fulminante. Foi tudo muito rápido, e pouco pude fazer.

No dia seguinte, recebi um envelope com a cópia de um cheque, enviado do restaurante onde havíamos jantado, com um bilhete que dizia:

“O jantar que teríamos paguei antecipadamente. Estava quase certa de que poderia não estar ali, por isso paguei um jantar para ti e tua esposa. Jamais poderás entender o que aquela noite significou para mim. Amo-te”

Nesse momento compreendi a importância de dizer a tempo: “AMO-TE” e de dar a nossos entes queridos o espaço que merecem. Nada na vida será mais importante que Deus e as pessoas que amamos, dedique tempo a eles, porque eles não podem esperar.

Este relato é real e comovente.

 

“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã… “

Renato Russo

Autor do texto: Taher Morty.

 

https://www.youtube.com/watch?v=qzPG9alC9co

A ilha do dia seguinte... ou anterior

Hoje trago uma das muitas situações surpreendentes neste mundo em que habitamos. Tratam-se das Ilhas Diomedes, ou denominadas de Ilhas do dia seguinte ou do dia anterior, consoante nos desloquemos de um para o outro lado e vice versa. Na realidade,esta ilha é maravilhosamente retratada pelo escritor Humberto Eco na sua obra A Ilha do dia anterior. 
Por outro lado, e na sequência desta surpreendente história deixo também um video sobre ilusionismo/ magia, que ele também nos surpreende pela versatilidade e de como o mundo pode ser mágico e lindo. Este video é um espectáculo e que foi apresentado no concurso britânico "British Got Talents". Vale a pena ver pela beleza da magia e desta dupla fantástica.





AS ILHAS DIOMEDES




Há um lugar no mundo que uma parte é território dos Estados Unidos e outra é território da Rússia; esses territórios estão...

Foi este lugar que, provavelmente, serviu de ligação aos primeiros povoadores do continente americano.


Há neste lugar duas ilhas, conhecidas como Grande Diomedes e Pequena Diomedes, que estão separadas por um estreito de 3.70...


O curioso é que a Grande Diomedes é o ponto mais a Este da Rússia, e a Pequena Diomedes é o ponto mais a Oeste dos Estados...

Durante a Guerra Fria, os nativos que habitavam as ilhas antes das colonizações russa e americana, estavam proibidos de ci...


Ao terminar a 2ª Guerra Mundial, todos os nativos da ilha russa foram transportados para o continente, e o arquipélago fic...

Esta povoação tem atualmente cerca de 170 habitantes.O mais curioso é que entre as duas ilhas não só passa a fronteira entre Rússia e U.S.A. mas também a linha imaginária inte...A diferença horária oficial entre ambas é de 21 horas. Assim, quando do lado russo são â12 horas - meio diaâ, quatro quilô...No inverno, quando o mar congela, as duas ilhas ficam unidas pelo gelo; este pedaço do oceano converte-se no único lugar d...Em 1987, um acontecimento emblemático levou as pequenas ilhas para as páginas dos periódicos do mundo inteiro. A nadadora ...Hoje, em tempo de paz, há vários projetos para levantar monumentos simbólicos entre os dois países. Um é a chamadaHumberto Eco, na sua obra âA Ilha do dia anteriorâO
https://www.youtube.com/watch?v=mYTNQhK5Cgk







Ilha do dia seguinte - fotos


Gestão danosa = falência

Gestão no Reino Animal (a vida como ela é) ------- Recebi via email e partilho

Todos os dias, a formiga chegava cedo à oficina e deitava logo mãos ao trabalho. Produzia e era feliz. O gerente, o leão, embora satisfeito com o trabalho e com os lucros, estranhou um dia que a formiga trabalhasse sem supervisão. "Se ela produzia tanto sem supervisão, melhor seria
supervisionada?", pensou ele.
E contratou uma barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios. A primeira preocupação da barata foi a de estabelecer um horário para entrada e saída da formiga. De seguida, a barata precisou de uma secretária para a ajudar a preparar os relatórios e contratou uma aranha que além do mais, organizava os arquivos e controlava
as ligações telefónicas.
O leão ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram mostrados em reuniões específicas para o efeito. Foi então que a barata comprou um computador e uma impressora laser e admitiu a mosca para gerir o departamento de informática.
A formiga de produtiva e feliz, passou a lamentar-se com todo aquele universo de papéis e reuniões que lhe consumiam o tempo! O leão concluiu que era o momento de criar a função
de gestor para a área onde a formiga trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, cuja primeira medida foi comprar uma carpete e uma cadeira ortopédica para o seu gabinete.
A nova gestora, a cigarra, precisou ainda de computador e de uma assistente (que trouxe do seu anterior emprego) para ajudá-la na preparação de um plano estratégico de optimização do trabalho e no controlo do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se mostrava mais enfadada. Foi nessa altura que a cigarra, convenceu o gerente, o leão, da necessidade de fazer um estudo climático do ambiente.
Ao considerar as disponibilidades, o leão deu-se conta de que a Unidade em que a formiga trabalhava já não rendia como antes; e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico e sugerisse soluções. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e fez um extenso relatório, em vários volumes que concluía :
"Há muita gente nesta empresa".
Adivinhem quem o leão começou por despedir?

PS. Mas onde é que eu já vi isto???

https://www.youtube.com/watch?v=NAJvSb2Re3A

https://www.youtube.com/watch?v=ZkXfneK-Ahc